Pesquisas

terça-feira, 17 de abril de 2012

E-commerce via Facebook



São Francisco - Um grupo de empresas iniciantes de comércio eletrônico, com investimento de alguns dos mais renomados financistas do setor de tecnologia, está apostando que o Facebook pode se tornar uma potência do comércio eletrônico capaz de rivalizar com Amazon.com e eBay.
À medida que a maior rede social do planeta avança em direção a uma oferta pública inicial de ações avaliada em 5 bilhões de dólares, aumentará a pressão de Wall Street para que ela encontre novas fontes de crescimento de lucro e reduza sua dependência de publicidade, que em 2011 respondeu por 85 por cento do faturamento.
Alguns empresários e investidores acreditam cada vez mais que o "f-commerce" -comércio eletrônico via Facebook- será a resposta. Empresas iniciantes como BeachMint, Yardsellr, Oodle e Fab.com estão desenvolvendo novas maneiras de persuadir os usuários do Facebook a usar a rede social não só para se conectar com amigos mas para fazer compras.
Com dezenas de milhões de dólares em capital fornecidos por companhias como a Accel Partners e Andreessen Horowitz, e outros grandes investidores como o Goldman Sachs, essas empresas iniciantes estão criando aplicativos de compras, organizando vendas caseiras e testando novos modelos de negócios no Facebook.

"O comércio eletrônico é uma categoria grande e com ventos favoráveis, e entrar nesse segmento é um passo natural para o Facebook", disse Sam Schwerin, da Millennium Technology Value Partners, que detém ações do Facebook e investiu na BeachMint.
No final de 2011, o Facebook tinha 845 milhões de usuários ativos ao mês, superando de longe os 164 milhões de usuários da Amazon e os 110 milhões do eBay.
Mas, a despeito dessa forte base, o Facebook é usado primordialmente para conexão com amigos, e não como recurso de compras online. Grandes cadeias de varejo norte-americanas como J. C. Penney, Gap e Nordstrom criaram lojas no Facebook, mas terminaram por fechá-las porque tiveram vendas baixas.


sábado, 14 de abril de 2012

E-commerce e as estratégias de varejo


Segundo levantamento da IBM, empresas precisam se adequar às novas formas de comercializar produtos para ter visão 360º dos consumidores da marca no mercado.

Os varejistas precisarão passar por uma grande revisão na forma de atuação nos próximos anos para se adequarem ao canal digital e ao perfil de compra dos consumidores, que se transforma a cada dia. A conclusão é de dois estudos realizados pela IBM.

O primeiro deles, intitulado “Winning over the Empowered Consumers”, conduzido com 28 mil consumidores de 15 países, incluindo 1,8 mil brasileiros, apontou que as pessoas estão cada vez mais dispostas a revelar informações pessoais aos seus grupos favoritos de varejo em busca de uma experiência de consumo mais personalizada e eficiente.

De acordo com o levantamento, entre os brasileiros, 55% estão dispostas a passar dados demográficos básicos e 41% concordam em divulgar informações sobre seu estilo de vida. Já 50% dos entrevistados não gostam de informar dados que permitam a localização e 45% não aceitam passar o número de documentos pessoais, como RG e CPF.

O estudo também apontou que os consumidores querem usar cada vez mais dispositivos para pesquisar e realizar compras. Mais de 50% dos brasileiros preferem comprar em sites, pois acreditam que possuem mais variedade e oferecem preços menores, e 87% gostariam de usar aparelhos móveis para pagar por produtos e serviços.
 
Já em relação aos resultados do segundo estudo, chamado “Collective Intelligence – Capitalizing on the crowd”, a IBM aponta que alguns caminhos devem ser seguidos para lidar com a complexidade dos múltiplos canais de vendas. Entre eles, a inteligência coletiva, modelo que tem como objetivo explorar com maior precisão e eficiência o conhecimento distribuído dentro e fora da organização.

Os dados deste levantamento indicam ainda que a aceitação do e-commerce, dispositivos móveis e de mídia social continua aumentando. “Para acompanhar essa rápida mudança no perfil do consumidor, melhorar os produtos e a experiência de compra, os varejistas precisarão monitorar de perto os canais preferidos dos clientes e ter uma visão 360º dos produtos, do posicionamento dos concorrentes e da marca no mercado, algo possível por meio da correta utilização de ferramentas de inteligência analítica”, afirma João Pissutto, líder da consultoria da IBM Brasil para o setor de distribuição.
    Fonte:
http://computerworld.uol.com.br

O QUE É E-COMMERCE? COMO CRIAR UM?


Saiba como criar a sua loja virtual e como gerencia-la, obtendo sucesso em um dos ramos que mais crescem no Brasil. O e-commerce.