Pesquisas

quarta-feira, 30 de novembro de 2011

O MUNDO NO SÉCULO XXI E O PAPEL DO ADMINISTRADOR


Muito se tem discutido qual o papel do administrador dentro das organizações, qual deve ser o foco e como o administrador pode ser útil para que a empresa alcance o seu objetivo principal, o lucro.
O que se pode notar é que as empresas vêm passando por constantes mudanças, sejam elas no âmbito tecnológico quanto ao modelo de gestão a ser adotado.  Realizando uma comparação entre o modelo de empresa de Taylor, com as empresas atuantes hoje, a diferença mais óbvia a ser notada é que se trabalha menos e lucra-se mais.
No início da revolução industrial os trabalhadores chegavam a ficar dezesseis horas trabalhando dentro das fábricas, produzindo para que conseguisse ao fim do dia receber um misero trocado.
Hoje um colaborador fica na empresa cerca de oito horas por dia e dependendo do seu desempenho pode garantir uma boa comissão ao fim do mês. Não estou afirmando que o modelo de gestão adotado hoje é muito melhor do que aquele no início da revolução industrial, pois se sabe que, infelizmente, algumas empresas ainda continuam com a mesma visão de gestão que de tempos atrás.
O que se pode observar é que a evolução tecnológica muito tem colaborado para o desenvolvimento da gestão que deve ser adotada pelo administrador nas empresas.  Pode-se afirmar que a tecnologia é a principal marca do século XXI.
A velocidade como as informações são geradas dentro das empresas, as simulações de mercado que podem ser realizadas através de sistemas com base em dados de uma situação presente, podem auxiliar de forma substancial o profissional de administração em suas tomadas de decisões.
O século XXI pode ser intitulado século da informação, do conhecimento, onde os profissionais ou as empresas que os possuem estarão sempre a um ou mais passos dos seus concorrentes.
Neste cenário, cabe ao administrador saber resguardar essas informações e saber como alocá-las nos momentos certos para que possam ser utilizadas como o diferencial a que se propõe.
Contudo acredita-se que o maior desafio do administrador no século XXI é a gestão de pessoas, como em um cenário de ampla concorrência manter seu capital intelectual. Para isso o administrador tem que desenvolver uma gestão de talentos, visando o investimento no colaborador.
            O administrador do século XXI deve ser um facilitador, um agente de mudança, ele deve agir na empresa, a fim de, aumentar receitas, gerir de forma competente seus parceiros internos de um modo que os mantenha motivados para que o índice de produção não caia.
            Estar sempre informado sobre tendências, mudanças, nas diversas áreas que venham a influenciar o desempenho da empresa são algumas das informações que o administrador deve saber, para que possa, com base nesses dados, moldar oi seu estilo de gestão.
            Deste modo pode-se observar que o mundo no século XXI é movido a informação e que esta pode chegar a qualquer momento para  você pelos mais diversos meio de comunicação que a tecnologia, outra palavra que exemplifica o cenário em que vivemos, proporciona e cabe ao administrador  ser um facilitador, um agente de mudança para que as empresas possam atingir o seu objetivo principal, a geração de receita.


 LIMA.R.H 01,dezembro de 2011.

domingo, 20 de novembro de 2011

QUEM SÃO OS EMPREENDEDORES DIGITAIS BRASILEIROS?



Homens na faixa dos 30 anos, com elevado nível de escolaridade, formados em diversas áreas, que empreendem para fazer aquilo que gostam, residentes no eixo Sudeste/Sul do Brasil. Sem acesso a investimento para iniciar suas startups, a maioria mantém emprego para financiar com capital próprio. Este é o perfil do empreendedor digital brasileiro, de acordo com uma pesquisa encomendada pelo Grupo RBS, que promove o Prêmio RBS de Empreendedorismo e Inovação (PREI).
O estudo realizado pelo M. Sense Pesquisa e Inteligência de Mercado entrevistou 770 empreendedores digitais no Brasil entre setembro e outubro. Como empreendedor deste setor considerou-se o fundador de uma empresa ou idealizador de um projeto no meio digital.
O perfil
A pesquisa aponta que a pirâmide social dos empreendedores digitais é diferente do perfil da população brasileira. Além de majoritariamente serem homens (75%) e com idade entre 20 e 30 anos (61%), a pesquisa identificou que 86% dos empreendedores digitais pertencem às classes A e B. Já entre a população brasileira, as mulheres são ligeiramente mais numerosas e a classe C é a maioria, inclusive entre os internautas.
Com elevado nível de escolaridade, já que 95% possuem superior completo ou estão cursando, o empreendedor digital brasileiro curiosamente não necessita de formação em tecnologia, sendo Comunicação Social o curso mais frequentado, opção de 32%. Grande parte dos entrevistados (70%) busca nos cursos de pós-graduação o conhecimento para gerir seus negócios, principalmente em administração/ gestão empresarial e marketing, preferência de 59% dos respondentes. "O meio digital no Brasil é identificado como mídia e atrai profissionais da área de Comunicação, diferente do que acontece em países como os Estados Unidos, por exemplo, em que os profissionais de Tecnologia é que dominam este segmento", avalia Fábio Bruggioni, CEO de Internet e Mobile do Grupo RBS.
Com relação às áreas de atuação, nota-se um equilíbrio entre negócios de conteúdo (26%), social media (25%) e web e mobile (25%). Apesar da expansão de negócios transacionais, como sites de compras coletivas, leilões virtuais e e-commerce, esse tipo de empreendimento representa apenas 9% dentre os projetos dos empreendedores digitais entrevistados.
Além das características mais comuns, como criatividade, iniciativa e inovação, os empreendedores digitais brasileiros precisam ter uma boa visão estratégica e de modelos de negócio para se adaptar ao mercado e pagar as contas no fim do mês. As principais dificuldades que eles encontram são a falta de investidores, sejam eles públicos ou privados, e a falta de mão de obra qualificada, principalmente em tecnologia. "A pesquisa mostra que a falta de investimentos e de políticas de incentivo do governo faz com que os empreendedores deixem a inovação em segundo plano", destaca Fabio Bruggioni.
"Para viabilizar seu negócio, o profissional precisa colocar sua ideia em prática rapidamente para ter retorno e, no mínimo, conseguir se manter, não sobrando tempo nem recursos para investir em inovação", acrescenta. 




FONTE: www.administradores.com.br

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

Especialistas ensinam como preparar um bom currículo


O primeiro passo para disputar uma vaga é saber preparar um bom currículo. A falta de informação pode atrapalhar, mas o excesso também.
Fazer um currículo não se resume a sentar diante do computador e escrever tudo o que fez. Ele tem que ser atraente o suficiente para o empregador ter vontade de ler até o final.
“Todo currículo deve começar sempre com os dados pessoais: o nome, de forma bastante evidente, depois idade, estado civil e nacionalidade. Se tem filhos, a pessoa deve colocar que tem filhos. E os dados completos de residência, telefone e e- mail, se tiver. Esses dados são essenciais”, orienta Ana Lúcia Biral, psicóloga especialista em recursos humanos.
Logo abaixo dos dados pessoais, vem o objetivo. Se a pessoa estiver procurando o primeiro emprego, deve explicar neste espaço por que escolheu essa profissão.
“É importante direcionar esse currículo para uma área específica, pelo menos. A pessoa pode ainda não saber qual é o cargo que ela quer ocupar, mas tem que ter em mente a área na qual ela acha que vai se dar bem”, explica Ana Lúcia.
Depois você deve falar sobre suas habilidades; é importante, porque isso é o que vai manter ou não o interesse de quem está lendo. Por isso é importante, discorrer sobre as habilidades sem se prolongar.
Em Porto Alegre, uma das maiores transportadoras do país recebe mais de 500 currículos recebidos por semana, e descarta pelo menos 15% logo na primeira análise; são candidatos que apresentam um currículo mal estruturado e que não atende às exigências da empresa.
A analista de RH Priscila Bressan Nunes faz parte da equipe de seleção da empresa e fala das falhas mais comuns. “Muitas vezes o currículo vem muito desatualizado, sem informações sobre as últimas experiências ou sobre os últimos anos daquele candidato”, explica. “Também descartamos os currículos que chegam muito amassados, sujos ou muito rasurados. Eles não trazem uma boa imagem do candidato para nós”.
Para os candidatos que já tiveram muitos empregos, Priscila tem uma dica especial. “Antes de encaminhar o currículo, eles devem procurar conhecer o negócio daquela empresa e focar esses valores que são importantes para a empresa. Na hora de escrever, ele deve destacar as experiências que sejam mais relevantes para aquela oportunidade específica”, ensina.
Para o candidato que não tem experiência profissional, a estratégia é outra. “O caminho talvez seja focar em cursos que ele tenha realizado e habilidades ele possa salientar no currículo, mesmo que essas habilidades nunca tenham sido testadas. Iniciativa, interesse e facilidade de aprendizagem são sempre relevantes para uma oportunidade de emprego”, diz a analista.
As experiências no exterior também contam. Você tem que dizer se é fluente ou não nos idiomas que fala. Não se esqueça: não minta sobre isso para não passar vergonha na hora da entrevista.
Uma breve carta de apresentação é bem-vinda. Quanto ao tamanho do currículo, uma página é o ideal para quem está entrando no mercado de trabalho; já para quem tem experiência, três são o limite.
Não mencione no currículo o salário que você quer ganhar; não pega bem. Depois de ter feito um bom currículo, certamente você será chamado para uma entrevista e aí sim terá a chance de dizer quanto quer ganhar, pessoalmente.

domingo, 6 de novembro de 2011

UMA FILOSOFIA PARA A VIDA

Algumas coisas que acontece no dia-a-dia parecem ser um simples fato para uma pessoa, contudo para outras podem ter um significado incrível.
Hoje aconteceu isso. Estava eu atordoado quando entro em uma das minhas páginas de rede social e me deparo com uma mensagem deixada por um amigo, comentada por ele como "uma mensagem para iniciar bem a semana". Ao meu ver foi a mensagem para salvar meu dia e meus dias, uma verdadeira filosofia de vida.
Hoje venho compartilhar essa mensagem com vocês trancrevendo-a do mesmo modo como a recebi e agradecer mais uma vez ao meu amigo Professor Paulo Ferreira. Muito obrigado!


A quem possa interessar...
"Os gregos acreditavam num deus supremo e em muitos deuses menores. Na
sua catequese mostravam os pecados do deus supremo a quem chamavam Zeus
e dos seus deuses e deusas que tinham as virtudes e os defeitos dos 
seres humanos. Ao mostrar os desvios de conduta dos seus deuses e heróis
ensinavam como é difícil uma pessoa se conhecer de verdade.

Os judeus responderam dizendo: – Nosso Deus é santo e não é como os 
deuses dos outros povos. Entre eles estavam os deuses gregos. Mas a 
Bíblia narra também as virtudes, os erros e desvios e os defeitos dos 
seus personagens, patriarcas e profetas e começar por Adão e Eva e seus 
filhos até o último dos profetas. Saber quem somos é uma das missões 
mais difíceis da vida. Gostamos muito de analisar os outros, mas fugimos
de nos analisar e não gostamos de quem nos analisa. Preferimos os 
amigos, os que nos aplaudem e elogiam e concordam conosco.

Sócrates ensinava: conhece-te! Jesus ensinou: Ame a Deus, ame-se e 
ame os outros como se eles fossem você. São Francisco, na sua famosa 
oração, pediu a Deus a graça de saber amar-se, saber amar os outros e 
saber ser amado. Ai estava a chave do auto-conhecimento. É o drama de 
milhões de pessoas. Não sabem quem são e por isso não sabem dar nem 
receber. Vivem insatisfeitos. Nada os satisfaz. Querem demais da vida e 
dos outros e abraçam mais do que podem levar. Não são felizes. Não 
descobriram o suficiente e o bastante."

Pe. Zezinho Scj....

sábado, 5 de novembro de 2011

Por que você quer trabalhar aqui? Veja como responder tal questão


01 de novembro de 2011, às 16h45minin

Em uma entrevista de emprego, uma das perguntas que mais incomoda os candidatos é a que se refere aos motivos que a pessoa tem para querer trabalhar na empresa. Falar que está interessado em melhora salarial não é bem-visto, então, o que responder nesta situação?
De acordo com a consultora de RH (Recursos Humanos) da Catho Online, Daniella Correa, ao responder a pergunta, é importante que o candidato cite os objetivos no futuro emprego, lembrando-se de incluir itens como desafio, desenvolvimento profissional e envolvimento.
Além disso, explica, o profissional deve contar os benefícios que pretende trazer e como pode, com seu desempenho, colaborar para que a empresa atinja resultados positivos, deixando claro que ele pretende contribuir efetivamente para o crescimento da organização.
O que as empresas querem saber?
De modo geral, segundo explica o headhunter da De Bernt Entschev Human Capital, Rômulo Machado, ao questionar o candidato sobre os motivos que o levam a querer trabalhar na empresa, o recrutado quer saber, além da motivação, se a pessoa está engajada no projeto e se ela se encaixa com os valores da empresa.
No mais, acrescenta Daniella, as empresas querem saber se o candidato possui as competências desejadas para o cargo pretendido e se possui perfil para trazer os resultados que a companhia espera.
O que não dizer?
Além de não mencionar uma motivação impulsionada exclusivamente pelo desejo de crescimento salarial, os especialistas advertem que falar mal da empresa anterior para justificar o desejo de querer trabalhar na companhia também não é prudente.
Desta forma, o ideal é focar apenas nos pontos positivos e na própria qualificação, que podem contribuir com a empresa.
Por fim, aconselha Rômulo, antes de participar de um processo seletivo, os profissionais devem se informar sobre a empresa, ver qual a missão, valores e concorrentes, pois, segundo ele, a atitude ajuda não só a responder tal pergunta, como faz com que o candidato se sinta mais seguro na hora da entrevista.