Pesquisas

quarta-feira, 29 de agosto de 2012

16 atitudes que irão aumentar sua produtividade



A dica de hoje foi dada por Ricardo Jordão, empreendedor da BizRevolution, em seu Twitter @bizrevolution
  1. A maneira mais eficaz de se livrar de uma tarefa é deletá-la. Se não precisa ser feita, não faça.
  2. Sem um foco claro, é fácil se distrair. Defina as metas do dia de amanhã HOJE. Decida o que fazer, e então faça!
  3. Para vencer a procrastinação, faça o que te incomoda na parte da manhã, não deixe para o final de tarde, você acaba não fazendo.
  4. Identifique os momentos que você tem todo o gás do mundo para trabalhar, e agende as tarefas mais importantes para esses momentos.
  5. Reserve blocos de tempo ininterruptos para trabalho solo onde você precisa se concentrar. Não venha com desculpas, dá para fazer!
  6. Quando começar uma tarefa, defina um objetivo, não levante da cadeira enquanto não alcança-lo. Exemplo, escrever 20 linhas.
  7. Defina períodos fixos de tempo para trabalhar, tipo 30 minutos para escrever o texto X. Quando você define um tempo, você cumpre.
  8. Acorde mais cedo para fazer o que é mais importante para você. Você consegue fazer + antes das 8 do que a galera o dia inteiro.
  9. Seja pró-ativo com a Velocidade. Ande mais rápido, fale mais rápido, digite mais rápido, vá mais cedo para casa.
  10. Deixe CLARO para aqueles que vão se encontrar com você qual será a agenda dos encontros com você.
  11. Acabe com a procrastinação ao agir imediatamente a determinação do objetivo.
  12. Uma vez que você tenha a informação que você precisa para tomar a decisão, conte 60 segundos, e tome a decisão.
  13. Comprometa-se publicamente com as suas metas, as pessoas vão te ajudar (cobrando) a cumprir as suas promessas.
  14. Dê a você mesmo prêmios por atingimento de metas. Vá ver um filme, ler um livro, fazer uma massagem, pegar uma praia.
  15. No final do dia, identifique a 1a coisa que você vai fazer amanhã, e deixe tudo pronto para começar imediatamente no dia seguinte.
  16. Identifique um novo hábito que deseja ter, e comprometa-se a fazer a mesma coisa durante 30 dias seguidos.

terça-feira, 28 de agosto de 2012

Quase metade das empresas não sobrevive no mercado depois de três anos



Do total de 464,7 mil empresas que apareceram pela primeira vez no mercado em 2007, 353,6 mil (76,1%) sobreviveram em 2008; 285,0 mil (61,3%) haviam sobrevivido no mercado até 2009 e 240,7 mil sobreviveram até 2010 (51,8%). Ou seja, após três anos da entrada no mercado, quase metade (48,2%) das empresas não sobreviveu. Os dados são de uma pesquisa divulgada nesta segunda-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
As atividades que apresentaram as mais altas taxas de sobrevivência de 2007 a 2010 foram: Saúde humana e serviços sociais (61,4%),Eletricidade e gás (60,8%) e Água, esgoto, atividades de gestão de resíduos e descontaminação (57,4%). As menores taxas de sobrevivência foram apresentadas por Artes, cultura, esporte e recreação (45,6%), Outras atividades de serviços (46,5%) e Atividades financeiras, de seguros e serviços relacionados (47,4%).
Observa-se ainda que a taxa de sobrevivência apresenta uma relação direta com o porte das empresas. Em 2010, nas empresas sem pessoal assalariado que entraram no mercado em 2007, a taxa de sobrevivência foi de 45,3%; nas empresas com 1 a 9 pessoas assalariadas foi de 70,3% e nas com 10 ou mais pessoas foi de 80,2%. Portanto, as empresas maiores, com maior capital imobilizado, tendem a permanecer mais tempo no mercado, pois os custos de saída costumam ser elevados, dentre outros fatores. Nas empresas sem pessoal assalariado, 45,2% já não estavam ativas no segundo ano após a entrada no mercado. No entanto, considerando a taxa de saída das empresas por porte, de 2009 para 2010 houve redução em todos os tamanhos, sendo a maior queda observada nas empresas sem pessoal assalariado (-1,8 p.p.).

Novas empresas criam um milhão de postos assalariados em 2010


Em 2010, as empresas ativas no Cadastro Central de Empresas ocupavam 37.184.416 pessoas, sendo 30.821.123 assalariados e 6.363.293 sócios ou proprietários. As empresas que entraram geraram, no total, 2.294.015 novos postos, sendo 1.023.753 assalariados, e foram responsáveis por 6,2% de acréscimo no pessoal ocupado total e 3,3% no pessoal ocupado assalariado.
Já as empresas que saíram do mercado levaram junto 1.318.293 postos, sendo 363.848 assalariados. Isso representa uma queda de 3,6% no pessoal ocupado total e 1,2% no pessoal assalariado. O saldo, considerando as empresas entrantes, sobreviventes e saídas, permanece positivo: de 2009 para 2010, houve um acréscimo de 8,2% no pessoal ocupado total (2.830.242) e de 9,1% no pessoal ocupado assalariado (2.582.415). 

segunda-feira, 20 de agosto de 2012

Empreendendo Ideias, Administrando Negócios: 5 tipos de iscas para geração de Leads

Empreendendo Ideias, Administrando Negócios: 5 tipos de iscas para geração de Leads: Um dos grandes papéis do Marketing Digital é criar oportunidades de negócio para o time de vendas, ou seja, gerar Leads qualificados atrav...

5 tipos de iscas para geração de Leads


Um dos grandes papéis do Marketing Digital é criar oportunidades de negócio para o time de vendas, ou seja, gerar Leads qualificados através do site.
Para isso, um erro que muitas empresas cometem é contar apenas com os formulários das páginas de contato ou do seu produto/serviço nessa missão. Há excelentes oportunidades de geração de Leads qualificados através do que chamamos de “conversão indireta“, que é basicamente através da oferta de algo que seja relevante e com valor diferenciado para o potencial cliente. Em troca, ele fornece para a empresa suas informações de contato, permitindo assim que seja engajado em campanhas de nutrição de Leads e, dependendo do seu perfil, abordado por alguém da área comercial.
Através de bastante experiência própria e orientando nossos clientes na produção de materiais educativos, indicamos 5 tipos de conteúdo que funcionam muito bem para geração de Leads:

eBooks

É o tipo de conteúdo rico que mais usamos aqui na Resultados Digitais e funciona incrivelmente bem. Não existe uma diferença conceitual muito clara entre um eBook e um whitepaper (próximo item), mas aqui tratamos da seguinte forma: eBooks são conteúdos mais densos e completos enquanto whitepapers são mais curtos e focados em algum aspecto específico do tema.
Já escrevemos no Saia do Lugar sobre os eBooks como ferramenta de marketing. Além de servirem como isca para geração de Leads, funcionam muito bem para promover sua empresa como referência e tem uma ótima viralização nas mídias sociais.

Whitepapers

O whitepaper, por outro lado, apesar de não apresentar exatamente os mesmos benefícios, é produzido com muito menos esforços e já é o suficiente para as pessoas aceitarem trocar seu contato pelo conteúdo.
Pense nos whitepapers como posts um pouco mais extensos. Uma boa dica é construir conteúdo na linha do “as 10 coisas que você precisa saber sobre …..”.
Vale ressaltar que, caso sua empresa invista em Google Adwords e hoje só possua ofertas de conversão direta (ex. pedido de orçamento, saiba mais, etc.), criar um whitepaper e direcionar parte do tráfego para lá é provavelmente é a coisa mais rápida que você pode fazer para aumentar a geração de Leads mantendo o mesmo investimento.
(Lembre que, especialmente em negócios B2B, muitas vezes os clientes ainda não estão no momento certo da compra quando caem no seu site)

Webinars

Por enquanto fizemos um único Webinar na Resultados Digitais e também tivemos um retorno excelente. Podem esperar por diversos outros. ;)
Seja usando slides ou a filmagem de uma palestra, o Webinar tem benefícios interessantes. Pelo uso da voz (e ocasionalmente até da imagem), os webinars acabam tendo um toque mais pessoal que aproxima mais o potencial cliente da empresa.
Além disso, é muito mais rápido preparar alguns slides e falar por cima deles do que escrever todo o conteúdo de um eBook. Falamos um pouco mais sobre esse ponto no post Por que fazer conteúdo em vídeo.

Templates

Se sua empresa tem algum modelo de documento – apresentação, planilha, etc. – que esteja relacionado ao seu negócio e pode auxiliar no dia-a-dia do seu cliente, fornecê-lo para download também é uma boa oportunidade para geração de Leads.
Um bom exemplo disso é esse template de PPT gratuito da SOAP para venda de soluções.

Ferramentas

Essa isca é mais útil (ou viável) para empresas de tecnologia, que podem criar alguma ferramenta específica e oferecê-la de forma gratuita para seus potenciais clientes. Essa ferramenta pode ser algo novo ou então uma sub-parte do produto pago da empresa.
Inclusive, isso pode servir não só para geração de Leads, mas também para ajudar no processo de conversão e venda para a ferramenta paga, já que ajuda o usuário a ter um “gostinho” de como será a experiência com o produto completo. Um exemplo disso é oTa-da List da 37Signals.

Observações importantes

As iscas já ajudam muito, mas para maximizar os resultados é importante lembrar de três coisas:
O primeiro é que é preciso criar boas Landing Pages: transmitir segurança para o visitante de que os dados não serão utilizados indevidamente e mostrar que o conteúdo de fato vale a pena são essenciais para que a taxa de conversão seja alta.
O outro item que deve ser lembrado é que não basta apenas gerar os Leads. É preciso manter o relacionamento com o potencial cliente até que ele esteja pronto para compra.
Por fim, e esse é um assunto que devemos explorar em breve, é necessário um alinhamento entre as áreas de Marketing e Vendas. Assim como Vendas precisa que os Leads sejam gerados na maior quantidade e qualidade possível, Marketing precisa que os Leads não sejam “spameados” ou abordados de forma indevida.

FONTE: Resultadosdigitais

terça-feira, 14 de agosto de 2012

DICAS AO EMPREENDEDOR - VOCÊ É IMPORTANTE!



A dica de hoje foi dada por Seth Godin em seu blog.
  1. Quando você ama o seu trabalho e as pessoas com quem você trabalha, você é importante.
  2. Quando você é tão generoso e gentil e sabe que pensa em outras pessoas antes de pensar em você, você é importante.
  3. Quando você transforma o mundo num lugar melhor do que quando você o encontrou, você é importante.
  4. Quando você continua a elevar os padrões do que você faz e de como você faz, você é importante.
  5. Quando você ensina e desculpa e ensina mais antes de correr para julgar e denegrir, você é importante.
  6. Quando você toca as pessoas em torno de você através de ações (e palavras), você é importante.
  7. Quando crianças crescem querendo ser como você, você é importante.
  8. Quando você vê o mundo como ele é, mas insiste em torná-lo mais parecido com o que ele poderia ser, você é importante.
  9. Quando você inspira qualquer pessoa, você é importante.
  10. Quando o lugar se ilumina por causa da sua entrada, você é importante.
  11. E quando o legado que você deixa dura por horas, dias ou por uma vida inteira, você é importante.

domingo, 12 de agosto de 2012

COMO CALCULAR A RENTABILIDADE DE SUA EMPRESA?


Como calcular a rentabilidade da sua empresa?
Por *Maurício Galhardo, especialista em finanças
A rentabilidade é um importante indicador de desempenho de um negócio. Serve para medir o potencial que o negócio tem em se pagar, com base no investimento realizado em sua aquisição ou estruturação.
Para se chegar à rentabilidade, basta dividir o lucro da empresa, aferido em um determinado período de tempo, pelo valor do investimento inicial (ou o valor atual da empresa). O resultado, em percentual, representará a rentabilidade deste negócio no período correspondente.
Para exemplificar, imagine uma franquia montada há um ano no valor de R$ 350 mil, que gere lucro mensal de R$ 7 mil. Se dividirmos o lucro pelo investimento, chegaremos a 2%.
Para entender melhor o que este número nos diz, vale compararmos com as rentabilidades pagas em outros investimentos em bancos, por exemplo. Como uma caderneta de poupança ou mesmo um CDB paga, atualmente, menos de 1% ao mês, o valor calculado acima parece um bom resultado.
No entanto, vale sempre lembrar que um investimento como este, em um banco, possui risco muito menor do que se investir em um negócio próprio ou franquia. Além disso, a aquisição em bancos ou títulos nos gera liquidez, ou seja, maior velocidade de transformar o investimento em dinheiro. Assim, podemos esperar como boa rentabilidade para um negócio no mínimo de 2 a 3 vezes a rentabilidade média de um investimento conservador em um banco.
O acompanhamento da rentabilidade permitirá saber se sua empresa está lhe trazendo retornos atrativos e assim tomar decisões de alterações no sistema de gestão, busca por aumento nas vendas ou nas margens, corte de gastos, a abertura de mais unidades ou mesmo a venda da empresa.
Outro indicador bem próximo à rentabilidade é o prazo de retorno, ou também conhecido como pay back. O prazo de retorno de uma empresa é o inverso da rentabilidade, calculado pela divisão do investimento pelo lucro de um período. Com base nos números do exemplo acima, dividiríamos os R$ 350 mil por R$ 7 mil, chegando-se a 50 meses de retorno. Para alguns, é uma análise mais fácil do quanto a empresa está se pagando.
Vale sempre lembrar que estes são cálculos simples, sem uso de matemática financeira. Portanto, que tal fazer suas contas e ver o quanto o seu negócio está lhe trazendo de retorno?
*Maurício Galhardo é especialista em administração financeira e sócio–diretor da Praxis Education.
Fonte: http://exame.abril.com.br