Pesquisas

terça-feira, 4 de dezembro de 2012

As quinze frases que constroem relacionamentos coorporativos


SÃO PAULO - Nunca foi tão difícil ganhar espaço no chamado “jogo corporativo”. Entre profissionais tão competitivos, pequenas vitórias e boas relações são necessárias para se sobressair. O que muitos não sabem é que o segredo da boa convivência está além do dinheiro e do poder. Muitos trabalhadores querem ser ouvidos, sonham em receber uma chance justa de fazer a diferença. Eles querem se sentir especiais e tudo começa com uma boa comunicação.
Em um artigo publicado na Forbes, Jeff Schmitt afirma que as palavras podem ser ferramentas importantes para ter uma carreira bem-sucedida. Se você conseguir se comunicar bem, dizendo as palavras certas em seu cotidiano de trabalho, com o tempo, o seu caráter e competência podem ser revelados por suas ações. “Neste mundo, são usadas palavras certas nos momentos certos e dessas conversas é possível construir pontes entre pessoas”, disse Schmitt.
Quer aproveitar os anseios mais profundos de seus colegas e superiores? Considere então as 15 frases em suas conversas diárias:
1. “Obrigado”. Cortesia comum? Sim. Mas lembrem-se: Quando foi a última vez que você se esqueceu (ou rejeitou) gratidão? Se dado em público ou privado, um sincero 'obrigado' cria boa vontade. Não se esqueça do conselho de sua mãe: "Diga, por favor". As pessoas são sempre mais felizes quando fazem um favor do que tomar uma ordem.
2. “Eu confio em seu julgamento”. Tradução: "você tem a minha permissão. Eu acredito em você. Agora, vamos fazer acontecer". Você se sente bem em ouvir isso, não é? Segundo Schmitt, muitas pessoas fariam quase qualquer coisa para agradar alguém que as fazem se sentir assim. Seus funcionários e colegas não são diferentes.
3. “Eu não sei”. Ninguém tem todas as respostas. E isso pode assustar muitos profissionais. Esse é um ponto perfeito para começar um diálogo. Enfrentar o desconhecido - e buscando garantias de respostas. Tudo o que você tem a fazer é, primeiramente, admitir que você não sabe.
4. “Me diga mais”. "Eu sou todo ouvidos”: é o início de uma longa conversa – pois todos gostam de serem ouvidos. “Quando você mostra que está aberto e intrigado com algo, a pessoa vai responder à altura. E quem pode resistir à bajulação?”, indagou o autor do artigo. Por isso, use frases como "O que você acha?" ou "O que você faria?". Dê um reconhecimento à experiência de alguém.
4. “O que você quis dizer é...”. Você já perguntou a alguém sobre algum assunto que não entendeu? Essa é uma forma de manter as ideias fluindo. Dê uma chance para as pessoas reformularem seus pensamentos ou, se foi aquilo mesmo que elas disseram, não há nada de errado não ter entendido. Além de dar continuidade no papo, terá menos chances de ambiguidade no que foi dito e ouvido.
6. “Estou nessa”. Desta maneira você mostra o quão é companheiro. “Isso pode desarmar qualquer pessoa”, assinala Schmitt. Para um compromisso mais profundo, termine a frase com “Você tem a minha palavra”.
7. “O que mais posso lhe ajudar?”. É preciso ter coragem para fazer tal pergunta. Pessoas rejeitam essa gentileza com medo do ridículo ou da retaliação. Mas esse é um modo de estender a conversa. Também, não tenha medo de pedir ajuda, ocasionalmente. As pessoas gostam de ajudar quem precisa. Quando você é humilde e vulnerável, você se humaniza. Isso te torna um deles. E as pessoas confiam naqueles com quem se identificam.
8. “Me desculpe”. Todos já cometeram grandes erros. O difícil é reconhecer a gravidade e se desculpar com quem foi atingido por ele.
9. “O prazer é meu”. Schmitt lembra um ponto-chave no ambiente de trabalho: “você está aqui para ajudar os outros. Você está aqui porque quer e isso te faz feliz”.
10. “E se...”. Pode ser imaginação, inspiração ou visão. O “por que não?” impulsiona homens e mulheres para sonharem, irem além de seus limites. Coloque todas as opções sobre a mesa, ouça quem está à sua volta. Não julgue-os com base em considerações orçamentais, tempo de trabalho ou questões culturais. “Claro, a maioria das ideias não serão viáveis ou relevantes. Mas você está buscando o que torna a sua organização um pouco mais competitiva e agradável”, diz Schmitt.
11. “Deixe-me bancar o advogado do diabo”. Procura uma maneira sutil de criticar? Torne a conversa em um exercício de retórica e convencimento. Você pode usar essa estratégia para confrontar as ideias alheias e mostrar claramente seus pontos de vista.
12. “Me deixe pensar sobre isso”. Isso pode soar como uma desculpa. E é, às vezes. O fato é que nem sempre temos a autoridade ou conhecimento para tomar decisões. Com esta frase, você ganha tempo para respirar, pensar melhor sobre o assunto. Ele sugere que você é uma pessoa aberta e o pedido merece consideração. Em seguida, defina uma data e hora para fazer a decisão, para que a pessoa saiba que está levando a sério.
13. “Ficou muito bom!”. Às vezes, não é suficiente apenas dizer obrigado. As pessoas gastam bastante tempo e disposição em seus projetos. Elas precisam mais do que o reconhecimento de que uma tarefa ou meta concluída. Elas necessitam saber se o seu trabalho foi especial e tinha significado para alguém.
14. “Você tem razão”. Quer chamar atenção de alguém? Diga-lhe que ele está certo. Depois de derrubar o muro entre vocês, é muito mais fácil estabelecer uma amizade e um bom aliado.
15. “Eu entendo”. Todas as pessoas têm um desejo inato de ter semelhantes, ser ouvido e compreendido. Ajudar alguém nem sempre envolve fazer sugestões ou elogios, mas também estar presente quando precisam de você, prestando atenção ao que ele tem a dizer. Na maioria das vezes, isso é o suficiente para mostrar que você o entende.

FONTE: Infomoney

segunda-feira, 22 de outubro de 2012

6 Motivos para montar um plano de carreira ainda este ano



Autoconhecimento, foco e controle da ansiedade são alguns dos benefícios de estabelecer um planejamento para sua trajetória profissional.
Projetar o futuro na vida profissional nem sempre é fácil. No entanto, especialistas são unânimes em citar a importância de ter um plano de carreira, se possível, desde o início da trajetória. “A vida profissional é conjunto de escolhas e o plano é uma referência de onde você está e aonde quer chegar”, diz José Augusto Figueiredo, vice-presidente de operações da LHH/DBM para a América Latina. 
Bruna Tokunaga Dias, gerente de orientação de carreira da Cia de Talentos, concorda. “Ter um plano de carreira é fundamental. Às vezes, para o jovem que ainda está na graduação pode ser difícil pensar em um plano para dali 10 anos, mas o importante é que ele tenha um plano para 1 ou 2 anos, no mínimo”, diz.
Mas afinal quais benefícios um plano de carreira pode trazer para a sua vida profissional? Confira alguns deles, listados pelos especialistas consultados por EXAME.com.

1. Autoconhecimento
Que sentido você quer dar para sua vida? Sem essa resposta não há como fazer o plano e, por isso, elaborar este plano é um exercício para o autoconhecimento. “Ajuda a se conhecer e, a saber, os valores que são fundamentais para você”, diz Figueiredo. 
Para facilitar, o especialista compara a carreira com uma viagem de férias. “Se o plano de carreira fosse comparado a um plano de viagem, as perguntas seriam: vale dormir em albergue ou só em hotel 5 estrelas? Que tipo de bagagem vai carregar uma mochila ou uma mala cheia de coisas?”, exemplifica Figueiredo.
Pergunte-se ainda quais são suas habilidades, competências e crenças. Todas as respostas levam ao seu perfil. Saber quem você é e do que é capaz é o primeiro passo para dar o rumo certo para carreira profissional.

2.Foco
O plano age como uma bússola, na opinião de Figueiredo. “É para ver a direção que o profissional quer seguir. O plano de carreira dá mais consciência ao profissional sobre o que ele vai fazer”, diz o vice-presidente de operações da LHH/DBM.
A falta de um objetivo de vida faz com que profissionais, sobretudo os jovens, muitas vezes percam o foco. “Começam a se inscrever em diversos processos seletivos, sem saber o que, de fato, eles querem”, diz Bruna. O plano deve funcionar como um norte e não como algo a se amarrar. “O plano não é engessado. Às vezes, surgem oportunidades e ele vai sendo alterado ao longo do tempo”, diz.

3. Controle da ansiedade
Com este planejamento claro, o profissional consegue perceber que o presente é apenas uma etapa de algo maior. “O plano resulta na gestão da ansiedade em crescer. Por isso, permite viver o hoje, aproveitar esse momento e sair da zona de ansiedade”, explica Figueiredo. 
Ter a certeza de estar fazendo a sua parte para chegar aonde você pretende vai, certamente, ajudar a tirar o “frio na barriga” e a angústia que vem acompanhada da dúvida de estar no caminho certo. “Estabelecer os objetivos tem impacto direto na ansiedade”, concorda Bruna.

4. Ajuda a tomar decisões
A incerteza é muitas vezes a mãe das escolhas erradas. A interferência externa pode fazer com que o profissional tome rumos inadequados e se arrependa depois. 
“Atendi um profissional que estava há 25 anos em uma empresa e decidiu sair porque achava que precisava viver outra experiência. Foi para outra empresa e, 8 meses depois, foi desligado”, conta Figueiredo. O especialista diz que, ao perguntar qual o motivo que o levara a mudar o rumo da carreira e ir para outra empresa, a resposta foi evasiva. “Ele disse que tinha achado que não era legal ficar tanto tempo em um lugar só, que o mercado não via com bons olhos. A decisão foi pautada pela imaginação que ele fazia e não pelo seu real desejo”, diz.
Qualquer decisão de carreira deve ser “de dentro para fora” e não o contrário. “O plano ajuda a encontrar aquilo que a pessoa realmente gosta e busca para sua carreira com menos interferência externa”, diz Bruna. Em momentos de dificuldade, é um alicerce. “Porque nos lembra qual é o objetivo final”, explica a especialista. 
Segundo ela, esse benefício vale também para a vida pessoal. “Ajuda a fazer escolhas e tomar decisões no dia-a-dia”, diz. Além disso, tendo os objetivos profissionais definidos fica mais fácil conciliar os objetivos pessoais, na opinião da especialista.

5. Cuidado com modismos
Figueiredo diz que é comum a moda ditar o rumo profissional e as chances de se ver em uma cilada aumentam. “Vejo muitas pessoas que não têm a menor noção do que é o setor de óleo e gás, mas ouviram dizer que é a bola da vez e estão indo estudar engenharia por conta disso”, diz Figueiredo.
Quando você tem um plano pode voltar a ele e evitar fazer escolhas impulsivas. “Ajuda a fugir de modismos pelo fato de o profissional ter claro aquilo que quer”, diz Bruna.

6. Diferencial em processos seletivos
Sentar para uma entrevistas de emprego com o recrutador tendo em mente o seu plano de carreira pode fazer com que você saia na frente no processo seletivo.
Isso porque você conseguirá ser mais assertivo no que diz respeito ao motivo que o levou a se interessar pela vaga, o que é valioso aos olhos do recrutador. “Ter clareza de seus objetivos profissionais e saber explicar de que forma eles vão ao encontro das oportunidades daquela determinada vaga é um diferencial”, diz Bruna.

Fonte: Exame

sexta-feira, 14 de setembro de 2012

Análise de mercado, fundamental no desenvolvimento de produtos


Apesar de ser praticamente um super-herói, existe um poder que o empreendedor não tem: prever o futuro. Pra compensar isso, existe uma ferramenta muito interessante para diminuir os riscos do desenvolvimento de um produto ou serviço, a análise de mercado.

A análise de mercado te ajuda a minimizar riscos
Como seu nome não é Bond nem seu segundo nome é “perigo”, tenho certeza que você não gosta de correr riscos. Ninguém gosta!
A ideia de que o empreender é um fanático por riscos é equivocada. O empreender não ama riscos, apenas o tolera, já que ele é inevitável para construir uma megaultrapowerplus empresa.
A análise de mercado e o contato direto com seu cliente em potencial são as melhores formas de diminuir esse risco, simples assim.
Uma boa análise de mercado te força a pensar nos principais aspectos do seu negócio
Além de colher informações do cliente em potencial, o processo de planejar uma análise de mercado te força a pensar em questões como “O que as pessoas mais gostam no produto que quero oferecer?”, “Quanto elas pagariam por isso?” e “O que é realmente essencial no meu negócio?”.
Essa reflexão te dá base para tomar decisões mais sábias, já que você precisou parar pra pensar, coisa que nem sempre acontece no mundo dos negócios.
A análise de mercado te aproxima de seus entusiastas
Em 27 de cada 10 artigos, falamos que é importante ter um contato próximo com seus entusiastas, aqueles que amam sua empresa e fazem a propaganda boca-a-boca (leia mais).
Ao sentir que sua opinião é relevante para a empresa que tanto amam, a felicidade dos entusiastas só aumenta, o que traz um ciclo positivo de fortalecimento da sua marca.
Conclusão
Apesar de ser assunto batido em qualquer conteúdo sobre empreendedorismo, é impressionante como as empresas simplesmente não fazem uma análise de mercado. Vai por mim, uma boa análise de mercado te dará informações que te deixarão anos-luz na frente da concorrência.


quarta-feira, 29 de agosto de 2012

16 atitudes que irão aumentar sua produtividade



A dica de hoje foi dada por Ricardo Jordão, empreendedor da BizRevolution, em seu Twitter @bizrevolution
  1. A maneira mais eficaz de se livrar de uma tarefa é deletá-la. Se não precisa ser feita, não faça.
  2. Sem um foco claro, é fácil se distrair. Defina as metas do dia de amanhã HOJE. Decida o que fazer, e então faça!
  3. Para vencer a procrastinação, faça o que te incomoda na parte da manhã, não deixe para o final de tarde, você acaba não fazendo.
  4. Identifique os momentos que você tem todo o gás do mundo para trabalhar, e agende as tarefas mais importantes para esses momentos.
  5. Reserve blocos de tempo ininterruptos para trabalho solo onde você precisa se concentrar. Não venha com desculpas, dá para fazer!
  6. Quando começar uma tarefa, defina um objetivo, não levante da cadeira enquanto não alcança-lo. Exemplo, escrever 20 linhas.
  7. Defina períodos fixos de tempo para trabalhar, tipo 30 minutos para escrever o texto X. Quando você define um tempo, você cumpre.
  8. Acorde mais cedo para fazer o que é mais importante para você. Você consegue fazer + antes das 8 do que a galera o dia inteiro.
  9. Seja pró-ativo com a Velocidade. Ande mais rápido, fale mais rápido, digite mais rápido, vá mais cedo para casa.
  10. Deixe CLARO para aqueles que vão se encontrar com você qual será a agenda dos encontros com você.
  11. Acabe com a procrastinação ao agir imediatamente a determinação do objetivo.
  12. Uma vez que você tenha a informação que você precisa para tomar a decisão, conte 60 segundos, e tome a decisão.
  13. Comprometa-se publicamente com as suas metas, as pessoas vão te ajudar (cobrando) a cumprir as suas promessas.
  14. Dê a você mesmo prêmios por atingimento de metas. Vá ver um filme, ler um livro, fazer uma massagem, pegar uma praia.
  15. No final do dia, identifique a 1a coisa que você vai fazer amanhã, e deixe tudo pronto para começar imediatamente no dia seguinte.
  16. Identifique um novo hábito que deseja ter, e comprometa-se a fazer a mesma coisa durante 30 dias seguidos.

terça-feira, 28 de agosto de 2012

Quase metade das empresas não sobrevive no mercado depois de três anos



Do total de 464,7 mil empresas que apareceram pela primeira vez no mercado em 2007, 353,6 mil (76,1%) sobreviveram em 2008; 285,0 mil (61,3%) haviam sobrevivido no mercado até 2009 e 240,7 mil sobreviveram até 2010 (51,8%). Ou seja, após três anos da entrada no mercado, quase metade (48,2%) das empresas não sobreviveu. Os dados são de uma pesquisa divulgada nesta segunda-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
As atividades que apresentaram as mais altas taxas de sobrevivência de 2007 a 2010 foram: Saúde humana e serviços sociais (61,4%),Eletricidade e gás (60,8%) e Água, esgoto, atividades de gestão de resíduos e descontaminação (57,4%). As menores taxas de sobrevivência foram apresentadas por Artes, cultura, esporte e recreação (45,6%), Outras atividades de serviços (46,5%) e Atividades financeiras, de seguros e serviços relacionados (47,4%).
Observa-se ainda que a taxa de sobrevivência apresenta uma relação direta com o porte das empresas. Em 2010, nas empresas sem pessoal assalariado que entraram no mercado em 2007, a taxa de sobrevivência foi de 45,3%; nas empresas com 1 a 9 pessoas assalariadas foi de 70,3% e nas com 10 ou mais pessoas foi de 80,2%. Portanto, as empresas maiores, com maior capital imobilizado, tendem a permanecer mais tempo no mercado, pois os custos de saída costumam ser elevados, dentre outros fatores. Nas empresas sem pessoal assalariado, 45,2% já não estavam ativas no segundo ano após a entrada no mercado. No entanto, considerando a taxa de saída das empresas por porte, de 2009 para 2010 houve redução em todos os tamanhos, sendo a maior queda observada nas empresas sem pessoal assalariado (-1,8 p.p.).

Novas empresas criam um milhão de postos assalariados em 2010


Em 2010, as empresas ativas no Cadastro Central de Empresas ocupavam 37.184.416 pessoas, sendo 30.821.123 assalariados e 6.363.293 sócios ou proprietários. As empresas que entraram geraram, no total, 2.294.015 novos postos, sendo 1.023.753 assalariados, e foram responsáveis por 6,2% de acréscimo no pessoal ocupado total e 3,3% no pessoal ocupado assalariado.
Já as empresas que saíram do mercado levaram junto 1.318.293 postos, sendo 363.848 assalariados. Isso representa uma queda de 3,6% no pessoal ocupado total e 1,2% no pessoal assalariado. O saldo, considerando as empresas entrantes, sobreviventes e saídas, permanece positivo: de 2009 para 2010, houve um acréscimo de 8,2% no pessoal ocupado total (2.830.242) e de 9,1% no pessoal ocupado assalariado (2.582.415). 

segunda-feira, 20 de agosto de 2012

Empreendendo Ideias, Administrando Negócios: 5 tipos de iscas para geração de Leads

Empreendendo Ideias, Administrando Negócios: 5 tipos de iscas para geração de Leads: Um dos grandes papéis do Marketing Digital é criar oportunidades de negócio para o time de vendas, ou seja, gerar Leads qualificados atrav...

5 tipos de iscas para geração de Leads


Um dos grandes papéis do Marketing Digital é criar oportunidades de negócio para o time de vendas, ou seja, gerar Leads qualificados através do site.
Para isso, um erro que muitas empresas cometem é contar apenas com os formulários das páginas de contato ou do seu produto/serviço nessa missão. Há excelentes oportunidades de geração de Leads qualificados através do que chamamos de “conversão indireta“, que é basicamente através da oferta de algo que seja relevante e com valor diferenciado para o potencial cliente. Em troca, ele fornece para a empresa suas informações de contato, permitindo assim que seja engajado em campanhas de nutrição de Leads e, dependendo do seu perfil, abordado por alguém da área comercial.
Através de bastante experiência própria e orientando nossos clientes na produção de materiais educativos, indicamos 5 tipos de conteúdo que funcionam muito bem para geração de Leads:

eBooks

É o tipo de conteúdo rico que mais usamos aqui na Resultados Digitais e funciona incrivelmente bem. Não existe uma diferença conceitual muito clara entre um eBook e um whitepaper (próximo item), mas aqui tratamos da seguinte forma: eBooks são conteúdos mais densos e completos enquanto whitepapers são mais curtos e focados em algum aspecto específico do tema.
Já escrevemos no Saia do Lugar sobre os eBooks como ferramenta de marketing. Além de servirem como isca para geração de Leads, funcionam muito bem para promover sua empresa como referência e tem uma ótima viralização nas mídias sociais.

Whitepapers

O whitepaper, por outro lado, apesar de não apresentar exatamente os mesmos benefícios, é produzido com muito menos esforços e já é o suficiente para as pessoas aceitarem trocar seu contato pelo conteúdo.
Pense nos whitepapers como posts um pouco mais extensos. Uma boa dica é construir conteúdo na linha do “as 10 coisas que você precisa saber sobre …..”.
Vale ressaltar que, caso sua empresa invista em Google Adwords e hoje só possua ofertas de conversão direta (ex. pedido de orçamento, saiba mais, etc.), criar um whitepaper e direcionar parte do tráfego para lá é provavelmente é a coisa mais rápida que você pode fazer para aumentar a geração de Leads mantendo o mesmo investimento.
(Lembre que, especialmente em negócios B2B, muitas vezes os clientes ainda não estão no momento certo da compra quando caem no seu site)

Webinars

Por enquanto fizemos um único Webinar na Resultados Digitais e também tivemos um retorno excelente. Podem esperar por diversos outros. ;)
Seja usando slides ou a filmagem de uma palestra, o Webinar tem benefícios interessantes. Pelo uso da voz (e ocasionalmente até da imagem), os webinars acabam tendo um toque mais pessoal que aproxima mais o potencial cliente da empresa.
Além disso, é muito mais rápido preparar alguns slides e falar por cima deles do que escrever todo o conteúdo de um eBook. Falamos um pouco mais sobre esse ponto no post Por que fazer conteúdo em vídeo.

Templates

Se sua empresa tem algum modelo de documento – apresentação, planilha, etc. – que esteja relacionado ao seu negócio e pode auxiliar no dia-a-dia do seu cliente, fornecê-lo para download também é uma boa oportunidade para geração de Leads.
Um bom exemplo disso é esse template de PPT gratuito da SOAP para venda de soluções.

Ferramentas

Essa isca é mais útil (ou viável) para empresas de tecnologia, que podem criar alguma ferramenta específica e oferecê-la de forma gratuita para seus potenciais clientes. Essa ferramenta pode ser algo novo ou então uma sub-parte do produto pago da empresa.
Inclusive, isso pode servir não só para geração de Leads, mas também para ajudar no processo de conversão e venda para a ferramenta paga, já que ajuda o usuário a ter um “gostinho” de como será a experiência com o produto completo. Um exemplo disso é oTa-da List da 37Signals.

Observações importantes

As iscas já ajudam muito, mas para maximizar os resultados é importante lembrar de três coisas:
O primeiro é que é preciso criar boas Landing Pages: transmitir segurança para o visitante de que os dados não serão utilizados indevidamente e mostrar que o conteúdo de fato vale a pena são essenciais para que a taxa de conversão seja alta.
O outro item que deve ser lembrado é que não basta apenas gerar os Leads. É preciso manter o relacionamento com o potencial cliente até que ele esteja pronto para compra.
Por fim, e esse é um assunto que devemos explorar em breve, é necessário um alinhamento entre as áreas de Marketing e Vendas. Assim como Vendas precisa que os Leads sejam gerados na maior quantidade e qualidade possível, Marketing precisa que os Leads não sejam “spameados” ou abordados de forma indevida.

FONTE: Resultadosdigitais

terça-feira, 14 de agosto de 2012

DICAS AO EMPREENDEDOR - VOCÊ É IMPORTANTE!



A dica de hoje foi dada por Seth Godin em seu blog.
  1. Quando você ama o seu trabalho e as pessoas com quem você trabalha, você é importante.
  2. Quando você é tão generoso e gentil e sabe que pensa em outras pessoas antes de pensar em você, você é importante.
  3. Quando você transforma o mundo num lugar melhor do que quando você o encontrou, você é importante.
  4. Quando você continua a elevar os padrões do que você faz e de como você faz, você é importante.
  5. Quando você ensina e desculpa e ensina mais antes de correr para julgar e denegrir, você é importante.
  6. Quando você toca as pessoas em torno de você através de ações (e palavras), você é importante.
  7. Quando crianças crescem querendo ser como você, você é importante.
  8. Quando você vê o mundo como ele é, mas insiste em torná-lo mais parecido com o que ele poderia ser, você é importante.
  9. Quando você inspira qualquer pessoa, você é importante.
  10. Quando o lugar se ilumina por causa da sua entrada, você é importante.
  11. E quando o legado que você deixa dura por horas, dias ou por uma vida inteira, você é importante.

domingo, 12 de agosto de 2012

COMO CALCULAR A RENTABILIDADE DE SUA EMPRESA?


Como calcular a rentabilidade da sua empresa?
Por *Maurício Galhardo, especialista em finanças
A rentabilidade é um importante indicador de desempenho de um negócio. Serve para medir o potencial que o negócio tem em se pagar, com base no investimento realizado em sua aquisição ou estruturação.
Para se chegar à rentabilidade, basta dividir o lucro da empresa, aferido em um determinado período de tempo, pelo valor do investimento inicial (ou o valor atual da empresa). O resultado, em percentual, representará a rentabilidade deste negócio no período correspondente.
Para exemplificar, imagine uma franquia montada há um ano no valor de R$ 350 mil, que gere lucro mensal de R$ 7 mil. Se dividirmos o lucro pelo investimento, chegaremos a 2%.
Para entender melhor o que este número nos diz, vale compararmos com as rentabilidades pagas em outros investimentos em bancos, por exemplo. Como uma caderneta de poupança ou mesmo um CDB paga, atualmente, menos de 1% ao mês, o valor calculado acima parece um bom resultado.
No entanto, vale sempre lembrar que um investimento como este, em um banco, possui risco muito menor do que se investir em um negócio próprio ou franquia. Além disso, a aquisição em bancos ou títulos nos gera liquidez, ou seja, maior velocidade de transformar o investimento em dinheiro. Assim, podemos esperar como boa rentabilidade para um negócio no mínimo de 2 a 3 vezes a rentabilidade média de um investimento conservador em um banco.
O acompanhamento da rentabilidade permitirá saber se sua empresa está lhe trazendo retornos atrativos e assim tomar decisões de alterações no sistema de gestão, busca por aumento nas vendas ou nas margens, corte de gastos, a abertura de mais unidades ou mesmo a venda da empresa.
Outro indicador bem próximo à rentabilidade é o prazo de retorno, ou também conhecido como pay back. O prazo de retorno de uma empresa é o inverso da rentabilidade, calculado pela divisão do investimento pelo lucro de um período. Com base nos números do exemplo acima, dividiríamos os R$ 350 mil por R$ 7 mil, chegando-se a 50 meses de retorno. Para alguns, é uma análise mais fácil do quanto a empresa está se pagando.
Vale sempre lembrar que estes são cálculos simples, sem uso de matemática financeira. Portanto, que tal fazer suas contas e ver o quanto o seu negócio está lhe trazendo de retorno?
*Maurício Galhardo é especialista em administração financeira e sócio–diretor da Praxis Education.
Fonte: http://exame.abril.com.br

terça-feira, 17 de abril de 2012

E-commerce via Facebook



São Francisco - Um grupo de empresas iniciantes de comércio eletrônico, com investimento de alguns dos mais renomados financistas do setor de tecnologia, está apostando que o Facebook pode se tornar uma potência do comércio eletrônico capaz de rivalizar com Amazon.com e eBay.
À medida que a maior rede social do planeta avança em direção a uma oferta pública inicial de ações avaliada em 5 bilhões de dólares, aumentará a pressão de Wall Street para que ela encontre novas fontes de crescimento de lucro e reduza sua dependência de publicidade, que em 2011 respondeu por 85 por cento do faturamento.
Alguns empresários e investidores acreditam cada vez mais que o "f-commerce" -comércio eletrônico via Facebook- será a resposta. Empresas iniciantes como BeachMint, Yardsellr, Oodle e Fab.com estão desenvolvendo novas maneiras de persuadir os usuários do Facebook a usar a rede social não só para se conectar com amigos mas para fazer compras.
Com dezenas de milhões de dólares em capital fornecidos por companhias como a Accel Partners e Andreessen Horowitz, e outros grandes investidores como o Goldman Sachs, essas empresas iniciantes estão criando aplicativos de compras, organizando vendas caseiras e testando novos modelos de negócios no Facebook.

"O comércio eletrônico é uma categoria grande e com ventos favoráveis, e entrar nesse segmento é um passo natural para o Facebook", disse Sam Schwerin, da Millennium Technology Value Partners, que detém ações do Facebook e investiu na BeachMint.
No final de 2011, o Facebook tinha 845 milhões de usuários ativos ao mês, superando de longe os 164 milhões de usuários da Amazon e os 110 milhões do eBay.
Mas, a despeito dessa forte base, o Facebook é usado primordialmente para conexão com amigos, e não como recurso de compras online. Grandes cadeias de varejo norte-americanas como J. C. Penney, Gap e Nordstrom criaram lojas no Facebook, mas terminaram por fechá-las porque tiveram vendas baixas.


sábado, 14 de abril de 2012

E-commerce e as estratégias de varejo


Segundo levantamento da IBM, empresas precisam se adequar às novas formas de comercializar produtos para ter visão 360º dos consumidores da marca no mercado.

Os varejistas precisarão passar por uma grande revisão na forma de atuação nos próximos anos para se adequarem ao canal digital e ao perfil de compra dos consumidores, que se transforma a cada dia. A conclusão é de dois estudos realizados pela IBM.

O primeiro deles, intitulado “Winning over the Empowered Consumers”, conduzido com 28 mil consumidores de 15 países, incluindo 1,8 mil brasileiros, apontou que as pessoas estão cada vez mais dispostas a revelar informações pessoais aos seus grupos favoritos de varejo em busca de uma experiência de consumo mais personalizada e eficiente.

De acordo com o levantamento, entre os brasileiros, 55% estão dispostas a passar dados demográficos básicos e 41% concordam em divulgar informações sobre seu estilo de vida. Já 50% dos entrevistados não gostam de informar dados que permitam a localização e 45% não aceitam passar o número de documentos pessoais, como RG e CPF.

O estudo também apontou que os consumidores querem usar cada vez mais dispositivos para pesquisar e realizar compras. Mais de 50% dos brasileiros preferem comprar em sites, pois acreditam que possuem mais variedade e oferecem preços menores, e 87% gostariam de usar aparelhos móveis para pagar por produtos e serviços.
 
Já em relação aos resultados do segundo estudo, chamado “Collective Intelligence – Capitalizing on the crowd”, a IBM aponta que alguns caminhos devem ser seguidos para lidar com a complexidade dos múltiplos canais de vendas. Entre eles, a inteligência coletiva, modelo que tem como objetivo explorar com maior precisão e eficiência o conhecimento distribuído dentro e fora da organização.

Os dados deste levantamento indicam ainda que a aceitação do e-commerce, dispositivos móveis e de mídia social continua aumentando. “Para acompanhar essa rápida mudança no perfil do consumidor, melhorar os produtos e a experiência de compra, os varejistas precisarão monitorar de perto os canais preferidos dos clientes e ter uma visão 360º dos produtos, do posicionamento dos concorrentes e da marca no mercado, algo possível por meio da correta utilização de ferramentas de inteligência analítica”, afirma João Pissutto, líder da consultoria da IBM Brasil para o setor de distribuição.
    Fonte:
http://computerworld.uol.com.br

O QUE É E-COMMERCE? COMO CRIAR UM?


Saiba como criar a sua loja virtual e como gerencia-la, obtendo sucesso em um dos ramos que mais crescem no Brasil. O e-commerce.

segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

Treinamentos: Vale a pena Investir?


Muitas organizações ainda se encontram em duvida quando o assunto é investir em treinamentos para a sua equipe. A visão limitada de muitos gestores faz com que esses, não percebam que, o "custo" em investir no treinamento dos seus colaboradores é muito menor que o pagamento de direitos por conta de demissões.
Vive-se a era do conhecimento e quem o possui sai na frente!
Essa é uma verdade não só para  a vida pessoal, mas para as organizações de um modo geral. Os gestores devem observar, identificar, treinar e reter seus profissionais, seus Talentos.
Treinar é investir no desenvolvimento do capital intelectual da empresa, é contribuir para o desenvolvimento do colaborador no cargo visando a maximização dos resultados e a satisfação dos seus parceiros internos.

SAIA NA FRENTE!
CULTIVE TALENTOS EM SUA EMPRESA!

CONTATE-NOS!




terça-feira, 31 de janeiro de 2012

OPORTUNIDADE DE MERCADO

Olá amigos, venho informar que  fechamos  parceria com o Professor Jefferson Xavier para a ampliação do CPJEX.
Estamos iniciando o processo de agregação de Talentos, a procura de profissionais Capazes, Competentes, Justos e Excelentes para participar da nossa equipe  ou para indicarmos para as empresas que fecharem parceria conosco.
Os currículos devem ser enviados para o e-mail: adm.hallysonlima@gmail.com.
O mercado necessita de profissionais CPJEX!

quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

Qualidade no atendimento - Ainda um gargalo em muitas empresas.

Sabe-se que atualmente, um dos pontos mais tratados entre consultores, Gerentes, colaboradores e clientes é a qualidade no atendimento prestado em muitas organizações. Alarmante são os números de reclamações que se ouve por conta de um atendimento mal sucedido e proporcionalmente está a quantidade de receita que essas empresas perdem.
Neste vídeo o Blog Empreendendo Idéias, Administrando Negócios, traz uma palestra on line, sobre  qualidade no atendimento. São apenas poucos minutos, mas que se aproveitados podem trazer grandes benefícios a sua empresa.






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sábado, 21 de janeiro de 2012

SETE FRASES PARA SE USAR COM CLIENTES ZANGADOS!



Quem tem uma empresa sabe que ter clientes nervosos é um pesadelo. Manter a calma e o equilíbrio com alguém que está aos berros, então, é um problema quase incontornável. Mas muita calma nessa hora. O empreendedor não pode se deixar levar pela emoção mesmo quando parece impossível. É necessário ter um sangue-frio e saber lidar com essas situações. O Pensando Grande, O blog da Microsoft, publicou sete frases que farão toda a diferença na hora de achar uma solução para o problema dos clientes descontentes.
“Vamos recapitular o que aconteceu”
Quando você pede para o cliente contar novamente o que aconteceu, ele é obrigado a pensar de novo em todos os fatos. Só isso já é capaz de acalmar as coisas. Com isso, você mostra interesse na versão dele. E saiba que enquanto ele reconta o problema, você ganha tempo para pensar.
“Vamos nos encontrar para falar sobre isso”
Quando um cliente telefonar para você gritando, sugira um encontro pessoalmente para resolver a questão. Esse tempo já vai ser suficiente para o cliente se acalmar e repensar o problema. As pessoas tendem se comportar melhor quando estão olhando nos olhos da outra, e isso faz com que as conversas sejam mais controladas e produtivas.
“Vamos chamar outra pessoa para ouvir o que aconteceu”
Esta estratégia é adequada quando você reparar que só conversar com cliente não vai adiantar. Chame uma terceira pessoa e peça para ela ouvir a queixa do cliente. Geralmente, quem está de fora da situação consegue enxergar detalhes que os envolvidos não conseguem. Isso também demonstra ao consumidor interesse em resolver.
“Vamos ver o que podemos fazer para resolver isso”
Depois de ouvir todos os detalhes da história, mostre que você está disposto a resolver a situação de uma maneira que seja justa e satisfatória para todos os lados. Depois de solucionar o problema do cliente, tome as devidas providências para corrigir o erro da empresa.
“Vamos ouvir a sua opinião sobre isso”
Esta estratégia é delicada. Se o que o cliente quer for algo inaceitável, esqueça. Ela só deve ser usada se a demanda do cliente for algo possível de ser feito. Ao pedir a opinião e uma sugestão de solução, você estará jogando a bola para o campo dele, incentivando-o sem notar a se colocar no seu lugar. Quanto mais calmo ele estiver, maiores as chances de sucesso.
“Vamos conversar sobre como evitar que isso ocorra novamente”
Se o cliente oferecer ideias razoáveis, tente colocá-las em prática na empresa para enterrar de vez o erro cometido e evitar a repetição de queixas semelhantes. Além disso, quando você solicita a opinião dele, demonstra o interesse e o compromisso de oferecer um bom atendimento.
Vamos usar ‘vamos’ quantas vezes for possível
Quando um cliente reclama, ele está se sentindo contrariado de alguma forma e, por isso, o melhor jeito de você começar um bom diálogo é se incluir no problema. Ele vai sentir que não está sozinho e que você não é seu inimigo, tentando ganhar uma disputa. Mostre também que você está disposto em buscar a melhor solução possível.

Postado por: Erika Bismarchi emhttp://blogdosempreendedores.com.br